O Embaixador Ricci participou, de 1 a 3 de Abril, numa missão ao longo do Corredor do Lobito, juntamente com homólogos de alguns países da UE, dos Estados Unidos e de outros parceiros envolvidos no desenvolvimento da infraestrutura estratégica de aproximadamente 1300 km que liga, através do caminho-de-ferro de Benguela, o Porto do Lobito, no Atlântico, às minas na região de Katanga, na República Democrática do Congo e, potencialmente, à área de Cooperbelt, na Zâmbia.
Angola foi incluída entre os países prioritários do Plano Mattei e a missão permitiu reiterar a intenção do #SistemaItalia em contribuir para os esforços de diversificação económica do Executivo angolano e para a criação de um corredor que não seja apenas uma infraestrutura física, mas um motor de crescimento, capaz de estimular a produção interna do país em vários sectores, reduzindo a dependência das importações e beneficiando as populações locais.
O programa da missão dos Embaixadores, para além de incluir uma viagem de comboio de aproximadamente dez horas do Huambo a Benguela, incluiu encontros com o Secretário de Estado dos Transportes, os Governadores das províncias do Huambo e Benguela; a visita aos principais projectos e instalações de empresas angolanas e estrangeiras presentes ao longo do Corredor (algumas das quais beneficiárias de garantias SACE no âmbito da Estratégia Push do Grupo), bem como alguns projectos de ONG.
Durante a visita ao parque industrial na Catumbela do Grupo Carrinho, líder angolano no sector do agronegócio, o Embaixador Ricci destacou o projecto da maior fábrica africana de tratamento de sementes de soja e girassol e de extracção de óleo fornecido pela empresa italiana Andreotti Impianti, graças à garantia da SACE num empréstimo de 57 milhões de euros concedido pelo Deutsche Bank a favor do Banco de Desenvolvimento De Angola (BDA).
Angola foi incluída entre os países prioritários do Plano Mattei e a missão permitiu reiterar a intenção do #SistemaItalia em contribuir para os esforços de diversificação económica do Executivo angolano e para a criação de um corredor que não seja apenas uma infraestrutura física, mas um motor de crescimento, capaz de estimular a produção interna do país em vários sectores, reduzindo a dependência das importações e beneficiando as populações locais.
O programa da missão dos Embaixadores, para além de incluir uma viagem de comboio de aproximadamente dez horas do Huambo a Benguela, incluiu encontros com o Secretário de Estado dos Transportes, os Governadores das províncias do Huambo e Benguela; a visita aos principais projectos e instalações de empresas angolanas e estrangeiras presentes ao longo do Corredor (algumas das quais beneficiárias de garantias SACE no âmbito da Estratégia Push do Grupo), bem como alguns projectos de ONG.
Durante a visita ao parque industrial na Catumbela do Grupo Carrinho, líder angolano no sector do agronegócio, o Embaixador Ricci destacou o projecto da maior fábrica africana de tratamento de sementes de soja e girassol e de extracção de óleo fornecido pela empresa italiana Andreotti Impianti, graças à garantia da SACE num empréstimo de 57 milhões de euros concedido pelo Deutsche Bank a favor do Banco de Desenvolvimento De Angola (BDA).
